segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Teoria da Barata!

Marte é o quarto planeta a contar do Sol e é o último dos quatro planetas telúricos no sistema solar, situando-se entre a Terra e a cintura de asteróides, a 1,5 UA do Sol (ou seja, a uma vez e meia a distância da Terra ao Sol). De noite, aparece como uma estrela vermelha, razão por que os antigos romanos lhe deram o nome de Marte, o deus da guerra.
O Vermelhão tem essa aparência por um motivo simples até. Em suas grandes cadeias de montanhas, em seus vulcões gigantescos, em seus abismos profundos e em suas crateras, existem as famosas Rochas-Metálicas, cujas se aparentam muito com as da Terra. O [suposto] ar atmosférico (O2) reagem bem com as rochas, fazendo-as oxidarem! Sim! E ao oxidarem elas ficam vermelhas. Lembra do ferro? Só oxidar ele, pronto. Vermelho na hora. Fato!
Porém, no meio dessas “x” equações químicas, desenvolveram-se novos produtos. E esses por fim, ao se juntarem formando outra reação, até chegar à Poeira cósmica! E dessa poeira, acredite você ou não, mas há chances de nós, seres humanos, terem vindo de lá. Da grande poeira surge o homem. Tese linda!
Depois de nos criar, ou seja, depois da poeira ter parido o Homem, o Homem se sente na obrigação de devolver a Terra o que ela fez para ele. Cria-se a Razão. Método formal e prazeroso que todos nós temos. Ou não, alguns estão ruins!
Enfim: quando criamos a tal razão, podemos pensar e agir conforme o certo ou errado, dependendo da ética e regras impostas pela a sociedade ou contrato social. E isso me deferência de uma barata, que não pensa. Que não fala. Que não dança. Ela não faz nada! Só vive. Então mato ela. E mato por que não podemos ficar juntos no mesmo ambiente. Acontece! Oras! Eu penso, ela não. Ela vive mais, eu não. Ela é pequena e eu não. Então, eu necessito matar ela. Não há vagas para eu e ela. Simples assim. NA verdade, se chama inveja...

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