domingo, 16 de agosto de 2009

Se prevalecer a tese do "Olho-por-olho", acabaremos todos cegos.

O Mundo contemporâneo; tão sutil; tão moderno; tão eficaz; tão sustentável; tão sagaz; tão humilde. Seria ótimo se o começo do parágrafo fosse verdade. Seria bom se o mundo mostrasse mais dignidade sem pressupostos interesses uns aos outros. Seria bom se nós vivêssemos melhores, aproveitar o agradável de ambas as naturezas – da Terra e da Ciência. Enfim: viver de “seria bom” não é funcional, não dar dinheiro, não é otimizado, não é características Mercantil.
Talvez esse texto seja mais um cliclê, ao falar do modo de produção, do viver, da Globalização – fluxo de informações. Embora seja mesmo, é necessário discutir o rumo de nossas cabeças, de nossas ações. A tal Globalização, característica marcante do capitalismo, determina uma vida não sustentável, bem rápida, sem tempo. Sem hora pra lazer, família, ou para si. Só querem saber de “Money”, Lucro, Libra, Ouro.
Somos dotados de personalidades diferentes, as quais somos responsáveis em escolher e construir-las. Nós, humanos, temos expressões, sabemos mostrar nossos valores – lembra? Amor? Paz? Amizade? Fraternidade? Solidariedade? Estudos recentes provam que ao nos expressarmos os valores, afeições, emoções no geral, ganhamos na saúde, em muitos anos de vida com mais sabor de felicidade. Assim evitamos mais a ilusão do sofrimento. O que é inevitável fazer isso por completo.
Eu; eu; eu; olho-por-olho; cuidado vocês! Se continuar dessa maneira, fato: haverá outra colisão, mais um colapso, talvez não econômico, porém mais forte e certeza que afetará mais o mundo. Problemas grandes podem ser resolvidos por gente grande-pequena. Simples! A Escola e seu papel fundamental no Educar devem priorizar a dogmação dos antigos valores – Fluxo de Informações-. Nosso futuro sempre depende da juventude. O Mundo é agente, nos que fazemos dele o que é.

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