Verifica-se a ausência de felicidade nas pessoas a cada dia. Em conseqüência, o ânimo de se erguer da queda, de equilibrar a vida, torna-se uma reta “assíntota”. Já dizia Marilene Simão: acumular pensamentos destrutivos, insatisfações, pode resultar em claras doenças psicossomáticas.
As enfermidades nervosas, stress, enxaqueca, e depressão são cofatoras do mal-estar contínuo, desconforto no aspecto social e vital e levam ao desespero. Quem sofre de tais moléstias nem sempre acaba nos intestinos completos de nematóides e/ou anelídeos e, sim, existe uma resposta, uma alternativa, ou seja, um plano “B” para se levantar.
De acordo com Freud, a maior parte dos problemas são adquiridos na infância, esses traumas ficam no subconsciente e determinam o indivíduo nas mais diversas situações. O poder da palavra é forte e em momentos de crise recorremos a ela, em busca de um conforto maior.
A felicidade é uma sensação agradável a quem vê e a quem sente. Possui um poder de nos fazer esquecer, mesmo se for por um breve período, os desagradáveis momentos do dia-a-dia. Um sorriso verdadeiro entusiasma, é algo simples, fácil de obter.
Ao perder essa “força”, reprimir-se não é solução e sim aceitar as novas condições e vê-las como oportunidades. Pedir ajuda, sempre bem-vindo. E quando seu sorriso levar felicidade aos outros, tenha certeza de que a mesma você já tem.
Adoro.
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