domingo, 25 de abril de 2010

O diálogo.

"-Um monólogo com você? Prefiro um diálogo comigo mesmo!"

Hoje quem posta não sou eu, e sim comentários de terceiros, isso tudo porque percebo que no mundo atual, tão veloz, as pessoas perderam a capacidade e ou habilidade do diálogo. Considerando que a vida é um conjunto de interações, o diálogo faz parte de sua essência.

Vamos nós:" O diálogo, a comunicação, a abertura dos corações, seja sintoma, seja causa, merece atenção especial, pois pode ser remédio para todos os males, uma vez que ele permite a unificação de ideias, dos sentimentos, dos sonhos e também, é claro, de mágoas, que só podem ser resolvidas se forem bem claras, evidentes".

"Saber dialogar é mais que saber falar. Dialogar pressupõe ouvir e analisar antes de responder. Dialogar é saber escutar sem julgar, sem tomar posição imediatamente. É saber respeitar, incluir, usar filtros mentais adequados. Dialogar é não tomar partido, definir, que estar certo ou errado, não excluir aquilo que não faz parte da minha vida pessoal..."

"Dialogar é prestar atenção, é uma religação consigo mesmo, com o outro, com o ambiente, com a natureza".

Ééé... Galera, em outra palavras, a gente só estará preparado para viver em sociedade, para usufruir dela e para colaborar com ela, quando souber organizar suas ideias, quando tiver habilidade para explicar-la e, claro, quando estiver pronto pra ouvir o outro, diz Mussak.

Ian Willmut fez uma comparação que acho super válida:"Os genes não operam isolados, eles estão em diálogo constante com o resto da célula, que, por sua vez, responde sinais de outras células do corpo que, por sua vez, estão em contato com o ambiente. Quando esse diálogo não acontece, os genes saem de controle, as células crescem desorganizadas e o resultado? Câncer".

Então: não, o diálogo não perdeu toda sua importância nesse mundo rápido, globalizado, tecnológico, nano, cibernético, blogueiro ou twitteiro. Na verdade, ele vem sendo menosprezado por quem acha que ele não tem importância no mundo "moderno", concorda Mussak.

E você, há ainda diálogo no seu mundo?

Eu e o preto.

A cor preta, é lindo! Ele combina com tudo, emagrece, faz das pessoas chiques, faz de festas inesquecíveis, e quando se sabe usar bem, o ambiente fica perfeitamente para um encontro a dois. Eu admito, amo a cor preta, assim como gosto da cor branca. Essas cores aparecem muito no meu armário...

Bem, apesar de eu gostar muito do preto, a cor mais escura do espectro de cores, ou mesmo definido como: "ausência de luz" ou "mistura de todas as cores". É a cor que absorve todos os raios luminosos, não refletindo nenhum e por isso aparecendo como desprovida de clareza.

Enfim: gosto muito de ir nos blogs das pessoas, mas tem dois que me fazem sofrer [ @z4go e do @joseamauripn], não por conta dos assuntos abordados, e sim pelo o fundo. O fundo do blog, eita bagaceira! Estou bad, you know? Sim, minha visão já não é a mesma como fora antes, e agora, tá pior, e quando eu entro e leio os blogs dos iluminados fico perdido, tonto e vem a dor de cabeça e as letras inexistentes começam a surgir...

Eu gosto de preto, eu gosto de preto na roupas, em casa, nos blogs em tudo. Tudo com preto faz bem e é gostoso e lindo. Mas que me doem as vistas, não nego...
;D

sexta-feira, 23 de abril de 2010

A "Deh" to the Past


Diário de bordo de Quarta feira passada.


Olá, olá aventureiros, hoje é dia de sol, mar agradável e confortável -> Atual: Sol
Vento: NE a 13 km/h. Umidade: 27%.

Oh credo, queria ser assim, igual a @mavifergaz. Poder estar aqui, escrevendo e escrevendo sem problemas, sem temer o dia de amanhã. Escrever sem parar os mais delicados, delirantes e divertidos assuntos. Pode escrever, e esquecer do mundo, de estudar, correr, sair para milhões de aulas. Aí aí. Mas tudo bem. Um dia ainda chego lá. Vou aos poucos e quando puder, escrevo horrores. Ou não...

Bem, hoje é sexta feira, dia de sol bonito imiscível ao céu grande a azul. Temos que aproveitar, certo? Alice, estréia hoje, quem quiser, é um bom programa pra sexta, mas, dependendo do lugar, prepara-se: a lotação de estréia. Se for ao PIER então, pronto! Horas no engarrafamento até conseguir uma vaga, ou pagar os R$13 na garagem.

O aniversário de Brasília passou, os 50 aninhos de minha cidade foi interessante, apesar de nada de Bom Jovi, Bey, e outras estrelas que poderiam vir, também, né? Com tanta roubalheira aí, seria deixar visível demais pagando esse horror para as estrelas virem. Mas até que foi legal. Eu, particularmente, não participei, preferi ficar em casa, lendo e mais tarde curtido com os amigos. Mas, segundo os jornais e o povo que foi, foi muito divertido, legal, principalmente quando a parada DISNEY entrou em ação pra fazer o sorriso da criançada. E mais tarde com os N-shows e claro, ao final da tarde, a “Esquadrilha da Fumaça”, fazendo aquele bom e delicado trabalho. Eu os admiro, muito.

Tá, o dia foi legal mesmo. Eu de manhã dormir, li, e fiz almoço pros amigos, e mais tarde visitei o “ozônio” e descobri um jogo novo: Just Dance. Esse jogo é engraçado, na real. Tu dança sem parar imitando o carinha ou a mulherzinha da tela, sério, esse jogo entrou na minha lista de favoritos do Wii. Eu gostei. Após esse intensivo e doloroso treinamento de dança, jogamos outros jogos, quando reparei tive que para casa me arrumar para ir ao niver da Vy, que, aliás, foi muito bom e gostoso, divertido o restaurante meio que estilo SURF. Mais tarde um pouco fui comer um Hot-dog e depois fui em casa ainda escrever algo sobre a vida. Meu dia foi bom.

Tá esse foi meu diário de quarta. Gostei, gostei horrores. Parabéns Brasília, Parabéns Ivy. Parabéns! E daqui uns dias, é aniversário da Guid. Tudo de bom lá.

#BjosDaXimbica <3

Os tempos...










Vacina, vacina e vacina...? E agora É bom mesmo vacinar, ou não? Eu acredito que seja, mas existe as teorias do caos sobre ela. Será que isso é um tipo de control populacional? Será que há algo por trás disso que nos faça retroceder? O que tem haver o LHC com tudo isso e o futuro?

Aíaí... Eu realmente não sei de nada, mas, como todo civil, talvez foolish, eu acredito que ela seja boa pra algo, por mais que eu sei que muitas outras pessoas morrem mais da Gripe Normal, ou da malária, ou de AIDS. Bem, cada um com o seu, cada um sabe o que faz, né?

Mas eu tomo a minha, mesmo.





sábado, 10 de abril de 2010

Outra vez.




Eu acho muito engraçado quando a gente marca uma coisa, e fica horas esperando, ansioso, colocando muitas expectativas de como será o compromisso, e derrepente, você liga pra confirmar, quando a pessoa tá duas horas atrasada e pergunta: Uai, cadê você? E aí seu irmão te responde: esqueci de tu, foi mal.

Claro que não estou nem um pouco com ódio.
Vou dormir desejando o sucesso de pessoas na Europa hoje.
Que casual.

Noite!

A "sanfona"

Oh gente: as músicas do momento que tem a sanfona! Quando toca, já é! Cair na pista, dançar, rebolar, se esfregar, curtir o copo quente ao lado, passar a mão, posições eróticas, gostosas, calientes, divertidas [They say she low down. It's just a rumor and I don't believe them. They say she needs to slow down. The baddest thing around town] .

Enfim: quando toca, quem não faz a festa na pista. Quando toca, quem não se sente em outro lugar, que não é ali, e nesse seu mundo, você faz coisas, dança como nunca... E se estar bêbado, pronto: pegou geral. Certo? [Yes I can see her Cause every girl in here wanna be her. Oh she's a diva I feel the same and I wanna meet her].

O que acho engraçado, todas essas são perfeitas para aquele beijo. Aquele beijo gostoso ou aquele beijo casual bom de dar, pelo menos, mais uma vez. Que pode ser do seu namorado, companheiro, peguete, amigo, colega, enfim: de quem estiver ao seu lado, porque nessa hora, não é certo, que hajamos com a ética a 100 %. Então pare, pense, respira e sinta. Sinta o que você quer nesse momento, e vá, aproveite o momento com a perna direita, mas é claro, com a perna esquerda de precaução [Oh baby I'll try to make the things right. I need you more than air when I'm not with you. Please don't ask me why, just kiss me this time. My only dream ïs about you and I...].

Como é bom escutar a música, sentir ela. Deixar ela te levar, fazer impulso, como é bom sentir a música, respirar com ela, saber fechar os olhos e poder viajar nela, poder dançar como nunca dançou antes, de um jeito sagaz, gostoso, que te faça te sentir. Não importa os outros nesse momento. É só você, e talvez quem você estiver com química, talvez física. Agora é seu momento de charme, de doce, de dançar, de sentir. Então: dance, dance, e dance. Quando a música acabar, abra os olhos, e sorria. Sentir vergonha? Por quê? Todos ali fizeram o mesmo, talvez pior. E na escuridão quem enxerga algo? [Damn you're a sexy bitch. A sexy bitch!].

É hoje que vou arrasar.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Blue Day!






Que dia, que dia! Que dia!
Hoje o dia foi, talvez, o melhor do ano, ou melhor, uns do melhores. Bem, tá certo, depois de muita chuva e muito calor, agora veio uma fusão. E nisso foi só nessa semana, em três dias seguidos, então é melhor falar: uma série de dias azuis. Eu gostei, eu curti. Eu aproveitei!

O dia teve tudo que um dia normal, mas o que deixou ele, assim como os seus irmãos, bão mesmo foi o clima, a umidade. Ele não foi quente, e teve um ar frio que refrescava. Foi claro, foi lindo, teve sol! E nenhuma nuvem no céu. Ou seja, todo azul! Todo!

Quando o dia é assim, hum! Na hora eu fico ligado em perceber [paisagens] e saber aproveitar o dia, dia assim me deixa bem, deixa-me com humor gostoso, deixa-me feliz, deixa-me fácil.

Sério, eu amo essa cidade, essa cidade do céu azul, a cidade-capital que apesar dos seus enormes problemas, ela sabe me fazer esquecer deles por uma tarde quando me mostra seu céu azul...

Sim, hoje o dia foi bom, e foi gostoso. Obrigado.

Como não ser apaixonado por minha cidade?

quinta-feira, 8 de abril de 2010

O que faz você feliz?


Nossa, gente, sério. Eu estou feliz, mas tipo, feliz mesmo! Eu finalmente percebi que eu sirvo para alguma coisa. A faculdade muda você, mas muda mesmo. Admito que há mudanças boas e aquelas ruins, aquelas que fazem de um NERD virar um bêbado jogado no mato. Mas, para mim, foi uma mudança boa. Ok, é certo que não estou na UnB fazendo minha MED, mas eu estou no CEUB fazendo minha BIO, e sim, estou feliz!

Passei dois anos no bendito cursinho, foi complicado, chato, insuportável, mas devo dizer: valeu a pena, e muito. Aprendi a me organizar em questões de horários de estudos, de viver, de sonhar. Ou seja, montei a minha disciplina, a minha educação perante as minhas tarefas. E por isso valeu a pena. Mesmo você crescendo no cursinho, a gente se sente um lixo, jogando ali no canto, e quando você fica mais de um ano, a galera em seu circulo, já te olha estranho, diz coisas chatas e faz brincadeiras zoado a “não–aprovação”, éééé... Isso acaba com a gente. Principalmente que todos acabam te cobrando, até aquela vovozinha, que nunca o viu antes, mas quando ela senta ao seu lado no busão e olha seus livros no colo, ela pergunta: “Fazendo vestibular? Minha neta passou agora, mas ela estudou muito. Você ta estudando muito?”. Isso nos detona, muito.

Tá, mas não é aí que quero chegar, e sim dizer que quando estava no cursinho me sentia um lixo, porque não podia fazer nada além de estudar e estudar [mesmo assim não passei- isso mata e deixa a gente louco, e mais: cheio de -ites]. Mas quando entrei no CEUB, eu já faço altas coisas: trabalho no Lab, ajudo os meninos da BioMED e das engenharias com monitoria. E quando você percebe que pode fazer algo diferente que ficar socado numa sala estudando, isso te eleva, te excita a querer mais, a procurar mais e querer fazer tudo que a universidade te possibilita. E eu estou sentindo isso, estou com o poder modo calouro. Calouro que descobre tudo aos poucos e quer fazer de tudo! Mas eu vou fazer tudo. Só preciso de tempo, e isso, tenho demais.

Embora eu ainda esteja no cursinho e estudando no CEUB conhecendo o mundo da Biologia, o qual acho lindo, fantástico, não é só isso que me deixa feliz. Não! Claro que tem mais. Exemplo: eu tenho amigos maravilhosos, amigos de peito, que estão ao meu lado quando precisar, independente da hora e do local, e eles sabem que eu também estou com eles, sempre. Se der, movo o mundo por eles. Mas agora, tenho uma amizade nova, e essa, me deixa feliz, confortável, e eu me sinto bem ao conversar, ou ao perguntar no FORMS. A pessoa é boa, divertida e tem objetivo, ou seja, é só gente boa. Porém não acaba por aí, eu preciso agradecer pela minha saúde, pelos meus pais e meus avós, sem essa família, nada disso seria possível [mãe, eu a amo <3].>

Sei que agora falo de felicidade, mas não é só isso, falo também, de ter confiança, esperança e fé. E estou agradecendo por tudo: pela minha fé, amor, sucesso, amigos, comida, água,saúde, educação e pelas as oportunidades. E, aproveitando esse momento de agradecimento, de fé, peço que tenha fé, mande ajuda, mande pensamentos positivos ao povo de Niterói. Ontem de madrugada caiu o barranco, matando muitas pessoas e fazendo desaparecer quase 200 pessoas. É uma situação difícil, dolorosa, e muito sofrida... Precisamos rezar, ter fé e cuidar mais do nosso planeta. Eu rezo e peço para nosso querido Senhor uma proteção e sucesso para aquelas pessoas, perdidas e subterradas, e ainda peço para que consigam forças pra agüentar por ajuda.

Viver simples, com amor, esperança, fé e poder ajudar os outros, acho que isso nos permite uma longa vida, longa de saúde, e mais felicidade, mais humor, e mais vontade. Desejar ir sempre ao futuro e pegar de vez o seu sonho, objetivo. Vamos lá? Juntos, podemos.

[Yes, we can]

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Alegria do mais mal humorado pensador da história.




Pequena introdução: “O pensamento de Schopenhauer parte de uma interpretação de alguns pressupostos da filosofia kantiana, em especial de sua concepção de Fenômeno. Esta noção leva Schopenhauer a postular que o mundo não é mais que Representação. Esta conta com dois pólos inseparáveis: por um lado, o objeto, constituído a partir de espaço e tempo; por outro, a consciência subjetiva acerca do mundo, sem a qual este não existiria. Contudo, Schopenhauer rompe com Kant, uma vez que este afirma a impossibilidade da consciência alcançar a Coisa-em-si, isto é, a realidade não fenomênica. Segundo Schopenhauer, ao tomar consciência de si, o homem se experiencia como um ser movido por aspirações e paixões. Estas constituem a unidade da Vontade, compreendida como o princípio norteador da vida humana. Voltando o olhar para a natureza, o filósofo percebe esta mesma Vontade presente em todos os seres, figurando como fundamento de todo e qualquer movimento. Para Schopenhauer, a Vontade corresponde à Coisa-em-si; ela é o substrato último de toda realidade.”

http://pt.wikipedia.org/wiki/Arthur_Schopenhauer “Wikipédia”

Tragicamente alegre, ou alegremente pessimista, humano, rancoroso e generoso. Em sua história ele deixa uma infinitude de saberes com humorismo e amargura e piedade e esperança. Bem, já dizia ele: “O homem sábio, em outras palavras, deve ser, triste em sua alegria, alegre em sua tristeza”, e isso se explica quando resumi isso a uma postura ambígua, que oscila entre o desespero existencial e a esperança possível.

Critica o pessimismo exacerbado e o egocentrismo dos suicidas. Sugere para todos nos que, ao enfrentar um problema, sejamos fortes e corajosos, ir dessa maneira, até o final. De alguma maneira, ele tenta mostrar que devemos rir, sorrir, que sejamos feliz, mesmo morando em meio ao inferno. “Aqui, a felicidade plena é impossível, mas o mesmo não vale para a alegria, exceção heróica e sempre desejável à sofrida regra da existência, e é espécie de tapa de luva na cara do destino”.

Ele nos deixa conselhos bastantes úteis para nossa época de tamanhas desgraças, já saturada de horrores, e que espera ainda mais de um futuro não muito “legal”. Enfim, o que fazer quando nenhum paraíso parece conveniente? Perante essa pergunta, devemos adotar uma postura consciente, atenta a felicidade pautada pela ética, fruto da sociedade local. “O homem sábio deve viver no presente, alegrando-se com as eventuais belezas da vida e suportando suas fiéis desgraças, e enquanto ao futuro, devemos pensar: isso repousa no colo dos deuses”.

Além dessa prudência, ele comenta sobre as artes. A salvação pela arte pelo conhecimento. São as artes os veículos de marketing, ideologia e política. A arte, para ele, é a porta do exctase, o caminho que nos liberar da “vontade cega e nos permite ver o sofrimento humano com o olho neutro da estética”. “Ainda que não houvesse mundo, não poderia deixar de haver a música”. “Deveríamos aproveitar a arte não por obrigação, ou por vaidade, e sim por deleite que nos cabe, em mundo já cheio de misérias e tédio. Uma relação menos neurótica mais erótica com a cultura!”

O teimoso, mal humorado e mal amado, já sabia que no final ia fazer sucesso, perguntaram à ele onde queria ser enterrado, logo ele responde: “Em qualquer lugar, a posterioridade me encontrará mesmo”.

domingo, 4 de abril de 2010

No momento ideal: sexo.

Ééé... Que coisa, né? Sexo! Pareço até um amigo muito famoso falando, né @joseamauripn? Se ele estivesse aqui, presumo que falaria assim: ”Sexo é bom, faz bem, e quase todo mundo gosta”. Bem, hoje em dia o sexo estar em todo o lugar, é fácil de encontrar, é o barato da atualidade. O sexo, a ação, hoje é bem discutido abertamente, estar em programas de tvs, internet, filmes, livros e até presente na vida das pessoas em boates, bares. É um tema de papo aberto, sem medos ou preocupações na hora de se conversar sobre.

Todos nós sabemos como era difícil falar sobre o assunto. Falar sobre isso na presença dos outros é errado, feio, ninguém pode saber, era quase um caos para algumas tradicionais famílias. Eu não lembro bem não, mas meu pai diz que em sua época era complicado falar sobre, ou conversar, era grosseiro, e nojento. Bem, isso aos tempos dele, pois agora, hum! Quem não fala de sexo?

Agora é uma relação inversa, quem não sabe de, ou não falar de, ou não participa, é considera estranho, sem noção, velho. E acaba sendo motivos de chacota para alguns. E quando isso acontece, pronto... É chato ser zuado, ás vezes normal. Mas a questão não é essa, isso pode nos prejudicar um pouco, aliás, prejudica aqueles que tem uma mente um pouco mais fraca, ou seja, é persuadido mais fácil.. Ou seja, aqueles de mente mais “fraca” acabam querendo fazer, sentir o tamanho exctasy do orgasmo mais cedo pra virarem popular ou tirarem os apelidos.

Gente, é uma grande bobagem, acredite. Ser zuado sem receber apelidos pejorativos faz bem também, é super fácil, casual, e temos que ser mesmo, aliás, a vida tem que ser engraçada para contarmos aos outros e para rimos juntos. Mas não deixe que isso faça você acelerar seu momento que precisa ser gostoso, só vai ser gostoso quando você estiver pronto. Assim os dois vão saborear juntos os grandes momentos ardentes.

Deixe sua hora chegar, porque sabemos que a vida é de momentos, quer mesmo um momento importante desses lembrado assim, parecendo que foi jogado fora, e não vale nada? Fica a dica: para a energia para vida, se algo estiver errado, algo que não vai bem, se há estresses, falta de tempo, ansiedade, vai ser difícil mesmo sobrar energia para o bem bom. Confie.