domingo, 22 de novembro de 2009

A vida e o amor ao lado do pior cão do mundo.


Assisti um filme bom hoje. Um filme diferente, diferente sobre o que falar. Contar, mostrar. Seu ator principal não é nada famoso - por enquanto - nada igual aos astros de Las Vegas, Texas ou Chicago. Mas que é bom pra cachorro é.

Embora eu tenha lido o livro, e recomendo muito mais que o filme, se você chorou ao ver o filme, vai derreter lendo as doces páginas do maior cão destruidor, de puro coração, mas destruidor. Como um cão pode mostrar como viver a nossa vida...

A história amorosa e inesquecível de uma família em formação e o maravilhoso e neurótico cão que lhes ensinou o que realmente importa na vida.

Marley virou um fantástico labrador de 44 kg, devo dizer que é um cão como nenhum outro. Ele arrebentava portas por medo de trovões, rompia paredes de compensado, babava nas visitas, apanhava roupas dos varais, inclusive dos vizinhos, e comia praticamente tudo em que via pela frente, incluindo jóias, telefones, sofás... A escola de adestramento, não funcionaram...

Mas acima de tudo o Coração de Marley era puro. Da mesma forma forma que ele recusava alegremente qualquer limite ao seu comportamento seu amor e lealdade também eram ilimitadas. Marley compartilhou a dor do casal, o sofrimento em perder o filho no aborto, ele estava lá quando os meninos nasceram. Além de tudo isso, ele fechou uma praia, arranjou um papel num filme longa metragem.. Aí aí. Sempre conquistando corações e ao memos tempo, bagunçava a vida de todo mundo. Por todo esse tempo ele continuou firme, um modelo de devoção, mesmo quando sua família estava na beira de enlouquecimento. Eles aprenderam muito que o amor incondicional pode vir de várias maneiras.

É. quem diria que um cão descrito como : "cheio de vigor! Eu me daria bem em um lar bem tranqüilo, enquanto aprendo a controlar meu nível de energia. Não tive uma vida fácil, por isso, minha família terá de ser paciente comigo e continuar a me ensinar boas maneiras".

Agora, uma coisa é certa. Cães não precisam de carros ou casas grandes e luxuosas, nem roupas de marca. Água e alimentos já o bastam. Um cachorro não liga se você é pobre ou rico... Não liga se é esperto ou não. Dê seu coração a ele, e ele dará o dele. Agora, de quantas pessoas podemos dizer o mesmo? Quantas pessoas o fazem sentir raro, puras e essenciais? Quantas pessoas nos faz sentir extraodinários?

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