[A música é boa, é do momento]
Nessa linda noite de 15 de novembro, banhada pela a luz secundária, cheio de estrelinhas no ar, no céu. E elas por sua vez ao brilharem para mim, essas me fizeram vir aqui. Deixei a preguiça de lado e resolvi contar algo de mim. Aliás, o primeiro passo é sempre admitir, certo?!
Devo avisar ao meu caro leitor parede que nesse próximo parágrafo, minha vida será contada, e claro, tem um draminha escondido aí. Sempre!
Bem, não estou bem. Claro que não estou. Como eu posso estar bem depois das seguidas bombas que ganhei. Ah nem!? Gente! Tô passado, mentira, estou aterrorizado. E quando se mistura com
o medo, já viu?! Não é bom.
Bem, quase ninguém admite que tá estressado, já reparou isso? Você chega ao fulano, é notório que ele tá sob pressão, perguntamos de educação, mas sempre escutamos a mesma coisa: "não, estou bem, é só cansaço". Na verdade, só a gente sabe o quão estressados estamos, o quanto aguentamos, o quanto suportamos, o quanto somos infelizes. Só a gente sabe. É uma característica de nós sentirmos valores negativos ou positivos.
Bom, tudo começa mesma com essa coisa de Vestibular, ou coisa chata, irritante, destruidora de relações. Estou cansado de viver no cursinho, de não poder vê os meus amigos, de não poder sair mais vezes, de não trabalhar, de não ser ninguém com os meus quase 21 anos na cara. E depois de ficar estudando e estudando em casa, na UnB, Escs, na rua, ou no colégio, chega algum professor e lança:" é hora da seleção natural, é hora do pique. é hora de estudar mais. Só assim vão passar". Ninguém merece mesmo.
Quanto mais estudamos, descobrimos que não sabemos nada de nada. E que precisamos estudar
mais e mais para tudo começar a dar sentido. E assim, acumulamos mais o problema da sociedade pós-moderna - o stress- pois os pensamentos de : "Ah! Não vai dar tempo de estudar isso ou aquilo!", "o vestibular tá chegando!". E cada vez mais aumentamos nossa coluna de atm.
Estou já fraco. E ainda assim acontece mais. Minha best4ever4everdoever começa a se sentir péssima, com uma dor estranha que ninguém sabe o que é. Até então, pois agora temos uma noção que pode ser, PODE SER, só o Stress dela já todo acumulado. E por isso ela acaba entrando numa baixa estima. Forçando-a à largar o cursinho. Não é só o fato de eu estudar só na aula, nos meus dias de Olimpo, mas junta com a preocupação da saúde dela. Quero mil vezes a felicidade dela. Farei o possível. Bem, estou sem a Nah, sem a presença dela, com raiva do acúmulo de funções de estudar. Adoro isso.
Bom, pensei que faria uma conclusão, mas tem assunto ainda, a ultima parte. Ou pelo menos as ultimas partes.
Tinha que ser, nada mais além disso. A nossa querida bomba vermelhinha. Ela, da ultima semana pra cá resolve bater mais forte para um alguém aí. bateu mais ainda, na quarta passada. #momentosúnicosprasempre# Ele tá bifurcado. Sexta, quero só vê. Os caminhos vão se encontrar aí. Bem, devo parar de dizer mais sobre isso.
Resumindo: Stress do colégio + Falta de amor +Sem Nah = Depressão.
Muitos amigos estão desistindo da MED, estão perdendo o potencial que tem, estão ficando mais tristes em relação a isso. 2, 3 anos tentando e nada. Quem não cansa. Eu estou quase desistindo também. Quero logo entrar se não, não existirá o Dr André Cunha, o Cardiologista.
Resumindo, estou triste e com sono agora, muuuuuuito sono. São quase 4 da matina, e tô piscando aqui já no teclado. Preciso ir mesmo mimi. E começar a perceber as coisas dentro de mim e fora, e saber diferenciar o real do imaginário. Adeus N***? Há, que coisa. Que droga.
Agora, cara parede, você sabe que já estou muuuito pra baixo, então, por favor, meça suas palavras, e cuidado, meu humor de ção pode atacar a qualquer momento.
Vou nessa. Amanhã escrevo mais. Morrendo de sono.
Alô minha tristeza, #prontofalei.
Já diz uma amiga: " eu nao tenho poderes magicos!
O mundo varias vezes nos leva a ver que tantos "cheios" e movimentos repetitivos, muitas vezes sao vazios.
O vazio que nos possui, as vezes corta como facas afiadas trazendo dor e coracao apertado... uma dor enorme que confunde a cuca, nos faz pensar que estamos em um labirinto eterno e sem fim".
O vazio que nos possui, as vezes corta como facas afiadas trazendo dor e coracao apertado... uma dor enorme que confunde a cuca, nos faz pensar que estamos em um labirinto eterno e sem fim".
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