terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Kaiak
Serenata de amor
Quando o caso vira compromisso.
Quem nunca conheceu uma história em que duas pessoas concordam em seguir adiante com um relacionamento só feito de sexo e amizade, sem sentimentos profundos? No início, os dois aceitam essa situação muito bem, acham divertido, leve e muito prático ter alguém com quem compartilhar momentos de grande prazer - e sem cobranças!
Mas, de repente, eis que começa a surgir um envolvimento maior mostrado através de ciúmes, de vontade de ter mais perto aquela pessoa que se colocou apenas disposta a ter algo solto e leve? Será que um relacionamento iniciado através do mais racional de nós pode se transformar em algo mais profundo e cheio de amor? Será que essa relação pode mesmo dar certo?
Geralmente, é a mulher que começa a sentir que foi fisgada por um envolvimento maior e por essa necessidade de profundidade na relação. Mas isso também acontece com os homens! Apesar de algumas pessoas desejarem encarar os relacionamentos só com a razão, certas vezes não dá para evitar a vontade de amar e de ser amado.
Mesmo que tenha sido feito um "contrato" entre as partes, quando o amor chega, nada daquilo que foi sinceramente dito pelos dois sobre os dois, cheio de palavras frias e vazias de sentimentos continua a ser a verdade entre eles. Porque o amor muda tudo ao nosso redor mesmo.
Mas e aí, será que os dois têm como bancar esse sentimento e viver um romance, apesar de terem combinado que não queriam comprometimentos? Quem já passou por vários tipos de relacionamento (e quem já observou ao seu redor relacionamentos que dão certo) sabe muito bem que não existem fórmulas prontas a serem seguidas quando se fala de amor.
Saber identificar o que você sente e demonstrar isso para o par é muito importante. E não apenas para a outra pessoa, mas principalmente para si mesmo, para que você não sinta que está traindo o que sente de verdade. Além disso, ninguém se sente bem ao lado de pessoas artificiais, que não se comprometem a expor o que sentem.
Será que a pessoa que reprime seus sentimentos, não faz isso porque se sente errada por amar? Será que realmente estamos racionalmente livres de sentir e nos entregar a um amor?
Conviver muito bem com tudo isso que se passa no nosso interior resulta em ser uma pessoa feliz e realizada. Porque é importante nos aceitarmos exatamente assim como somos: cheios de surpresas, de possibilidades e de mudanças constantes.
Observe se alguma vez você entrou num caso por um medo de envolvimento maior, para ficar em cima do muro mesmo, porque você achou que assim seria mais fácil de lidar. Muitas vezes buscamos maneiras de sofrer menos por amor. Mas nessa aventura esquecemos que o melhor caminho para não se sofrer é justamente se entregar ao sentimento, se entregar ao que ele tem de melhor a nos oferecer.
domingo, 20 de dezembro de 2009
Viver um mundo novo.
Em tempos de tragédia, o ideal é seguir sem olhar o passado... Viver feliz, aproveitar consciente, ser fiel, amigo, forte e saber aproveitar e saborear as perspectivas e expectativas vividas e as que hão de vir. Isso tudo com cuidado, pois a incorreta falta de atenção, o pequeno erro pode nos fazer voltar ao ponto de partida, o inicial que às vezes, não queríamos estar e nem presenciar. Concentre-se, pense, seja. Imagine. E ainda sim acredito: abrir-se para os outros ajuda a manter uma relação saudável e confiável. Afinal, não nasci para viver em harmonia com o Nada, e sim com a comunidade vizinha, com bioma guardado no peito, com o ecossistema amigo e com o cosmo em que acredito que há o divino olhar.
Agora vivo na primandade ;D
Outra vez.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
A coragem de confiar
sábado, 5 de dezembro de 2009
"Ah Nem" ou Enem ?
Sábado, 5 de Dezembro de 2009.
Por que as questões do Enem aumentaram tanto?
“A proposta atual está muito mais próxima dos alunos, mas precisávamos nos aproximar muito mais dos concursos. Por isso, decompomos a prova em áreas. O tempo de três minutos por questão é totalmente viável. Fizemos um estudo técnico e chegamos a 180 questões. Na versão anterior, contava apenas o número de acertos. Hoje consideramos o nível de dificuldade de cada uma das questões”, disse Heliton.